Cancro: proteína poderá ser chave para travar metástases
Revela um estudo publicado na revista científica Nature
Por: tvi24 / CLC | 7- 12- 2011 23: 50
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A proteína periostina poderá ser a chave para travar as metástases, que constituem uma das maiores complicações para os doentes com cancro, revela um estudo esta quarta-feira publicado na revista científica Nature.
Uma equipa de investigadores suíços descobriu que sem a periostina, que existe naturalmente no organismo, as células cancerígenas espalhadas a partir de um tumor maligno inicial não podem desenvolver-se em metástases, ou seja, em novos tumores.
Os cientistas isolaram em ratinhos a proteína nos «nichos» propícios ao desenvolvimento de metástases e conseguiram demonstrar que sem ela não há novos tumores.
«Sem esta proteína, a célula-mãe cancerígena não pode desenvolver uma metástase, desaparece ou torna-se dormente», explicou um dos investigadores, Joerg Huelsken, citado pela agência AFP.
De acordo com o estudo, o bloqueamento da ação da periostina impede, por isso, a formação de novos tumores a partir de células-mãe cancerígenas difundidas por um tumor maligno inicial.
Contudo, os investigadores não estão certos ainda quanto à possibilidade de ser encontrado um anticorpo equivalente que funcione nos humanos, nem mesmo se o bloqueamento da acção da proteína tem os mesmos poucos efeitos secundários observados nos ratinhos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o cancro é uma das principais causas de morte no mundo. Os tumores malignos no pulmão, no estômago, no fígado, no cólon e na mama são os mais mortíferos.
Uma equipa de investigadores suíços descobriu que sem a periostina, que existe naturalmente no organismo, as células cancerígenas espalhadas a partir de um tumor maligno inicial não podem desenvolver-se em metástases, ou seja, em novos tumores.
Os cientistas isolaram em ratinhos a proteína nos «nichos» propícios ao desenvolvimento de metástases e conseguiram demonstrar que sem ela não há novos tumores.
«Sem esta proteína, a célula-mãe cancerígena não pode desenvolver uma metástase, desaparece ou torna-se dormente», explicou um dos investigadores, Joerg Huelsken, citado pela agência AFP.
De acordo com o estudo, o bloqueamento da ação da periostina impede, por isso, a formação de novos tumores a partir de células-mãe cancerígenas difundidas por um tumor maligno inicial.
Contudo, os investigadores não estão certos ainda quanto à possibilidade de ser encontrado um anticorpo equivalente que funcione nos humanos, nem mesmo se o bloqueamento da acção da proteína tem os mesmos poucos efeitos secundários observados nos ratinhos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o cancro é uma das principais causas de morte no mundo. Os tumores malignos no pulmão, no estômago, no fígado, no cólon e na mama são os mais mortíferos.
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