quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Humberto Costa diz que ideias do PSDB levaram o Brasil para o buraco

Publicado em 26/02/2014 às 8:38 por em Eleições, Notícias
Foto: Pedro França/Agência Senado
Foto: Pedro França/Agência Senado
 
Líder do PT no Senado, o pernambucano Humberto Costa (PT) tomou para si a defesa dos governos de Lula e Dilma das críticas disferidas nessa terça-feira (25) pelo presidenciável mineiro Aécio Neves (PSDB). Na tribuna da Casa, o senador petista afirmou que a oposição não é capaz de realizar as mudanças que o Brasil precisa e atacou o PSDB, afirmando que as ideias da legenda levaram o Brasil para o buraco durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
“Quando vejo as propostas dos tucanos e do seu candidato a presidente da República, vejo tão somente a repetição dos mesmos princípios, das mesmas ideias que levaram o Brasil para o buraco”, afirmou Humberto. No Senado, uma solenidade marcava os 20 anos do Plano Real e exaltava a figura de FHC. Em coro, os tucanos criticaram a condução da economia pelo PT.
“Quem consegue construir a dignidade mínima obviamente cria outras necessidades que precisam ser atendidas, mas nós não vamos atender a essas necessidades com governos que não têm sensibilidade social, com governos que aprofundam desigualdades, com governos que acham que o papel do Estado é tão somente o de fazer com que as forças do mercado possam reger as leis da nossa economia”, disparou o petista.
Pernambuco
Com o discurso do legado petista em Pernambuco na ponta da língua, Humberto ainda questionou a falta de prioridade dada pelo PSDB ao Estado na época de FHC. ”O que fizeram os governos tucanos para atender e o povo do meu Estado? Não se sabe. Mas os governos Lula e Dilma fizeram Pernambuco crescer. Nós levamos uma refinaria, nós levamos um Polo Petroquímico, nós levamos dois estaleiros, nós levamos a Fiat”, listou.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

1931 – Descoberta a causa primária de muitas doenças e do Câncer!



“Que teu alimento seja teu remédio, que teu remédio seja teu alimento.” Hipócrates – Grécia: 460 a 359 Antes de Cristo.
Otto Heinrich Warburg (1883-1970), recebeu o prêmio Nobel por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DE MUITAS DOENÇAS E DO CÂNCER, provou que um estilo de vida antifisiológico e com uma alimentação antifisiológica gera condições para as doenças invadirem o organismo.
Para ele a alimentação antifisiológica – dieta baseada em alimentos acidificantes mais sedentarismo cria no organismo um ambiente de acidez abaixo de pH 7,0.
ACIDEZ EXPULSA O OXIGÊNIO DAS CÉLULAS
Disse: “A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro. As substâncias ácidas repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinas atraem o oxigênio. Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la em cancerígena. Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio, porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio – uma regra sem exceção. Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos”.
“O Vosso Corpo é Templo e Morada do Espírito Santo” (João – 1Cor 6,19)
Valorizar e Agradecer pela Água Alcalina
Somos cerca de 70% de água, se o corpo que pesa 70 kg, 49 kg são água; para eliminar a doença precisamos eliminar a acidez e tornar o meio alcalino. A água ingerida além da pureza deve ser alcalina com pH acima de 7,5, isenta de micro-organismos e químicos, formação atômica hexagonal (104.5 graus), minerais necessários a vida, antioxidantes, boa condutibilidade, baixa tensão superficial, ionizada e ORP negativo (ou Potencial de Redox é o potencial de oxireducao). Água Alcalina com qualidades acima ajuda a emagrecer e cura doenças.

Nos hospitais públicos do Japão estão dando a água alcalina para tratamentos de muitas doenças e os resultados são incríveis.
“Para UM Copo de Refrigerante são necessários ++TRINTA E DOIS Copos de Água de Qualidade para alcalinizar novamente o sangue”.
# Vídeo: Mensagens da Água de Qualidade:

O JOVEM É ALCALINO E O IDOSO É ÁCIDO – Basta observar! Porque será?


“Se não tem tempo para cuidar da Saúde, deverá ter para cuidar da doença”
Assista a palestra na internet do: Dr Lair Ribeiro – O Poder Fisiologico da Agua

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Novo estudo reforça evidência de que mamografia não salva vidas

Pesquisa reuniu ao acaso voluntárias para fazerem exames anuais de mamografia

                Um novo estudo reforçou as crescentes evidências de que exames anuais de mamografia não reduzem o risco de uma mulher morrer de câncer de mama e confirma descobertas anteriores de que muitas anormalidades detectadas por esses raios-X nunca seriam fatais, mesmo se não fossem tratadas.

A pesquisa, publicada nesta quarta-feira no British Medical Journal, é o mais recente lance em um debate de décadas sobre os benefícios de mamografias. O estudo de 25 anos com 89.835 mulheres no Canadá, de idades entre 40 e 59 anos, reuniu ao acaso voluntárias para fazerem exames anuais de mamografia mais a avaliação das mamas pelo toque ou somente a avaliação física.

As mulheres começaram a fazer mamografias de 1980 a 1985. Na época, os médicos acreditavam que essa checagem salvava vidas ao detectar cânceres em estágios iniciais, considerados mais tratáveis do que os detectados mais tarde, especialmente em mulheres entre 50 e 64 anos.

Em vez disso, o estudo "não constatou redução na mortalidade por câncer de mama com exames de mamografia", escreveram os cientistas, "nem em mulheres na faixa dos 40-49 no início do estudo, nem nas de 50-59."

As descobertas confirmam pesquisas como um estudo de 2012 publicado no New England Journal of Medicine, o qual concluiu que as mamografias "estão tendo, no máximo, somente um pequeno efeito na taxa de morte por câncer de mama".

Com base em descobertas semelhantes nos anos 1990, a Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA, um painel independente de peritos médicos, recomendou em 2009 exames a cada dois anos para mulheres entre 50 e 74 anos, em vez da orientação anterior de que começassem a fazer mamografias a cada um a dois anos a partir dos 40 anos.

Os defensores das mamografias costumam argumentar que as mulheres cujo câncer de mama é diagnosticado apenas por esse exame vivem mais do que aquelas cuja doença é constatada pelo exame físico. Este estudo também observou esse aspecto, mas a aparente vantagem é ilusória, concluíram os pesquisadores.

Isto porque, se um câncer é suficientemente agressivo e resistente a tratamento, provavelmente será fatal, independentemente de quando tiver sido detectado. Descobri-lo num exame de toque em 2011, em vez de uma mamografia em 2007, simplesmente significa que a mulher vive mais tempo sabendo que tem câncer, não que viverá mais.

As mamografias, constatou o estudo, elevam o tempo conhecido de sobrevivência sem afetar o curso da doença.

Além de não reduzir a mortalidade por câncer de mama, de acordo com o estudo, as mamografias estão provocando uma epidemia do que os pesquisadores chamam de "excesso de diagnósticos".

Quase 22 por cento de cânceres invasivos detectados por mamografias eram inócuos, o que significa que eles não iriam causar sintomas ou morte para a mulher.

Isso representa um diagnóstico exagerado de câncer de mama para cada 424 mulheres que fizeram mamografia, calculam os pesquisadores, liderados pelo epidemiologista Anthony Miller, da Universidade de Toronto.

Ele e seus colegas enfatizaram que os resultados podem não se aplicar a países onde o acesso a tratamento avançado de câncer é limitado.

Mas em nações como as da América do Norte e Europa, escreveram os cientistas, "nossos resultados endossam a visão de alguns de que a lógica de exame de mamografia deveria ser urgentemente reavaliada pelos órgãos responsáveis pelas políticas" de saúde, já que mamografias anuais "não resultam na redução da mortalidade específica por câncer de mama para mulheres entre 40 e 59 anos, além da realização de exames de toque ou cuidados normais".

Reuters 


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Ômega 3 não está relacionado ao Câncer de Próstata » Dr. Barakat


Com a divulgação da relação entre Ômega 3 e Câncer de Próstata, mais uma vez os meios de comunicação de massa prestam um desserviço à humanidade através da divulgação sensacionalista do resultado de um estudo científico isolado, tratando-o como a verdade final da ciência e divulgando-o para o público como se finalmente tivessem descoberto algo inédito.
A relação entre quantidade de gordura na alimentação e câncer de próstata está sendo pesquisada pela ciência nos últimos 20 anos, não sendo, portanto, uma “novidade” como foi anunciado – existem mais de 160 trabalhos na base de dados do Pubmed sobre o tema Ômega 3 e Câncer de Próstata).
Este trabalho aventado nos jornais como uma grande descoberta, é um estudo prospectivo que avalia os níveis plasmáticos dos ácidos graxos e correlaciona estes níveis com câncer de próstata. Realizado pelos Drs. Alan Kristal e Theodore Brasky, analisaram os fosfolipídeos plasmáticos a partir de amostras de sangue de outro trabalho chamado SELECT (Selenium and Vitamin E Cancer Prevention Trial), no qual foi pesquisado se a vitamina E e o selênio preveniriam câncer de próstata.
Assim, a partir da análise do trabalho científico em questão, podemos observar que:
1) o estudo não é uma pesquisa do tipo caso-controle, ou seja, no qual exista um grupo utilizando ômega 3 e outro utilizando placebo. É um estudo epidemiológico que faz uma inferência associativa, não uma experiência direta ao tema. O estudo SELECT não tinha o objetivo de pesquisar o efeito do ômega 3 sobre o câncer de próstata. Não foi feita nenhuma avaliação dietética, ou se os participantes faziam uso ou não de suplementos de ômega 3, ou ainda, alguma avaliação sobre a fonte do consumo ou a forma que fora administrado o ômega 3. A questão levantada aqui é que a poluição ambiental pode contaminar os alimentos e causar aumento de toxinas e metais pesados, estes sim carcinogênicos e que, por consequência, podem levar ao desenvolvimento do câncer de próstata – e não o Ômega 3.
Além disso, os suplementos de Ômegas 3 disponíveis no mercado não são todos iguais, podendo ter muita diferença quanto à procedência, tipo de peixe, forma de fabricação e presença de toxinas e metais tóxicos. Todas as toxinas do mar podem ser acumuladas na gordura do peixe e o Ômega 3 é fabricado através de um concentrado dessa gordura. Nesta pode haver presença de metilmercúrio e outros metais pesados, PCB’s (produtos policlorados), dioxinas, entre outros. Muitos destes compostos são carcinógenos em potencial e podem causar, inclusive, o câncer de próstata. Por este motivo é que surgiu a necessidade de um processo de certificação e confirmação da qualidade do Ômega 3, sendo que a instituição mais respeitada e credenciada internacionalmente para tal é a IFOS, do Canadá, na qual o Ômega 3 de vocês é classificado com 5 estrelas.
2) Todas as conclusões deste trabalho baseiam-se no uso de um exame que é cientificamente questionado: o exame de dosagem de ácidos graxos nos fosfolipídios plasmáticos como marcador da ingestão de Ômega 3. Na própria discussão do trabalho, o autor questiona o valor do exame e a possível interferência da alimentação no resultado, assim como admite no trabalho que por motivos econômicos se utilizou desse teste. Sabe-se que a dosagem plasmática de ácidos graxos se refere ao que foi ingerido nas últimas 12hs, e que hoje está estabelecido que a dosagem de ácidos graxos em hemácias seria mais estável e correto para avaliar o verdadeiro status de consumo de Ômega 3 nos últimos 3 meses. A biópsia de tecido adiposo seria a forma mais efetiva, mas de difícil realização prática. A dosagem plasmática flutua por muitas causas (alimentação, atividade física, genética, idade…), e a dosagem em membrana de eritrócitos é um método mais fiel para avaliar a ingestão real de Ômega pelo paciente, pois os ômegas são incorporados nas membranas celulares.
Estudo feito por Shannon et al (2010) com dosagens de ácidos graxos em membranas de eritrócitos, comprovou que, quando se dosa ômega 3 em membranas, não existe relação com Câncer de Próstata!!!
Assim, toda credibilidade do trabalho fica comprometida, pois este se arroga a criar uma verdade a partir de um exame falho e inadequado e de uma inferência dos resultados para provar o que se propõe, o que torna sua conclusão refutada.
3) Outro aspecto é que o estudo usou percentagem de ácidos graxos e não a quantificação direta dos ácidos graxos. As conclusões foram tiradas comparando os quartis (quartil inferior comparado com o quartil superior). O grupo de menor risco tinha <3 de="" dios="" e="" fosfolip="" grupo="" maior="" o="" plasm="" risco="" ticos="">5,3%. Esta é uma faixa de variação muito pequena para se tirar conclusões. A média da percentagem de fosfolipídios de EPA+DPA+DHA no plasma de controles era 4,48%, e somente 4,71% no grupo de câncer. Haja cálculo estatístico para conseguir transformar esta pequena diferença em uma nova verdade!!
4) O autor tenta justificar os seus resultados apresentando uma metanálise ao final do estudo. Ele agrupou alguns trabalhos, inclusive dois dele, para justificar seus achados. Eu revisei esses trabalhos e apresentam os mesmos problemas metodológicos descritos acima. Existem muitos estudos que chegam a conclusões opostas deste trabalho: ou não encontraram relação entre ômega 3 e Câncer de Próstata; ou encontraram uma relação protetora de níveis teciduais mais altos de ômega 3, com menor risco e menor mortalidade. Por exemplo, os trabalhos de Chua et al. (2013), Sorongon-Legaspi et al. (2013), Torfadottir et al. (2013), Chavarro et al (2008), Terry et al. (2001), Harvei et al (1997).
5) A relação protetora e benéfica entre câncer e ômega 3 já foi confirmada diante de outros tipos de câncer, como mama e cólon. O ômega 3 apresenta inúmeras ações inibindo metabolicamente a propagação e crescimento do câncer, como resumido no trabalho de J. A. Stephenson.
6) O autor arremata seu artigo citando uma metanálise que saiu no JAMA em 2012, sobre a ação do ômega 3 e doenças cardíacas, insinuando que este efeito não foi comprovado nessa metanálise. Se analisarmos este artigo, a conclusão é que os estudos realizados até agora não foram significativamente estatísticos para comprovar o benefício, mas existe clara demonstração de seus efeitos benéficos sobre as doenças cardíacas (com exceção do AVC). Considerando que a mortalidade cardíaca nos EUA é em torno de 244 mortes por 100.000 habitantes e a mortalidade por câncer de próstata é de 22 por 100.000 habitantes (dados de 2008), fica claro a importância de se prevenir a doença cardiovascular.
7) Um dos motivos de tantas controvérsias nos resultados de estudos sobre Ômega 3 na literatura médica se deve, em grande parte, ao desenho destes trabalhos. Como nutriente o ômega 3 tem uma ação sistêmica, multifatorial, mas em trabalho que busca uma ação linear talvez não capte sua ação. Para se ter um melhor efeito, o ômega 3 não pode estar oxidado, assim o conteúdo de antioxidantes do paciente pode interferir no seu resultado clínico. Como modulador do processo inflamatório, seu efeito será maior se os nutrientes pró-inflamatórios como açúcar e ômega 6 forem reduzidos. Assim, se reduzir os aspectos multifatoriais a um aspecto linear, os benefícios já comprovados de seu uso evidentemente não aparecerão.
O ômega 3 é o suplemento nutricional mais estudado na ciência, com mais de 18.000 trabalhos encontrados no Pubmed. Seus mecanismos de ação e seus benefícios em inúmeras patologias já foram exaustivamente estudados. Minha preocupação com esse trabalho e à dimensão dada nos meios de comunicação de massa é em relação às pessoas que poderão deixar de se beneficiar pelo medo desmedido provocado por essa falsa notícia.
Concluo que a única consequência desta polêmica notícia (e desta longa discussão científica de mais de 20 anos) é que, em pacientes com história familiar positiva para Câncer de Próstata (pois todos os trabalhos mostram uma maior incidência nestes casos), possam ter seus benefícios pesados frente a estes riscos suspeitos. Somente esses casos podem ter um cuidado, como medida frente a uma possível dúvida, mesmo que esta dúvida não tenha fundamento científico sólido. Aguarda-se que estudos prospectivos com ômega 3 cheguem a uma conclusão definitiva e sepultem de vez essa dúvida, pois os benefícios de aumentar os níveis de ômega 3 (e diminuir os de ômega 6) é maior que seus riscos potenciais, para a maioria das pessoas – e isso continua sendo verdade.
Espero ter lhe ajudado.
Um abraço,
Dr. BARAKAT
 
Trabalhos consultados para este parecer:
1) Brasky T, Darke A, Song X, Tangen C, Goodman P, Thompson I, Meyskens F, Goodman G, Minasian L, Parnes H, Klein E, Kristal AR. Plasma Phospholipid Fatty Acids and Prostate Cancer Risk in the SELECT Trial. J Natl Cancer Inst. 2013 Jul 10.
2) Chua ME, Sio MC, Sorongon MC, Morales ML Jr. The relevance of serum levels of long chain omega-3 polyunsaturated fatty acids and prostate cancer risk: A meta-analysis. Can Urol Assoc J. 2013 May; 7(5-6):E333-43.
3) Harris WS, Pottala JV, Varvel SA, Borowski JJ, Ward JN, McConnell JP. Erythrocyte omega-3 fatty acids increase and linoleic acid decreases with age: observations from 160,000 patients. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids. 2013 Apr;88(4):257-63.
4) Harris WS, Thomas RM. Biological variability of blood omega-3 biomarkers. Clin Biochem. 2010 Feb;43(3):338-40.
5) Harvei S, Bjerve KS, Tretli S, et al. Prediagnostic level of fatty acids in serum phospholipids: omega-3 and omega-6 fatty acids and the risk of prostate cancer. Int J Cancer. 1997;71(4):545–551.
6) Howlader N, Noone AM, Krapcho M, Garshell J, Neyman N, Altekruse SF, Kosary CL, Yu M, Ruhl J, Tatalovich Z, Cho H, Mariotto A, Lewis DR, Chen HS, Feuer EJ, Cronin KA (eds). SEER Cancer Statistics Review, 1975-2010, National Cancer Institute.
7) National Heart, Lung, and Blood Institute. Unpublished Tabulations of the National Health Interview Survey, 2010. Available at: http://www.cdc.gov/nchs/nhis/nhis_2010_data_release.htm.
8) O’Flaherty JT, Hu Y, Wooten RE, Horita DA, Samuel MP, Thomas MJ, Sun H, Edwards IJ. 15-lipoxygenase metabolites of docosahexaenoic acid inhibit prostate cancer cell proliferation and survival. PLoS One. 2012;7(9):e45480.
9) Sorongon-Legaspi MK, Chua M, Sio MC, Morales M Jr. Blood level omega-3 Fatty acids as risk determinant molecular biomarker for prostate cancer. Prostate Cancer. 2013;2013:875615.
10) Terry P, Lichtenstein P, Feychting M, Ahlbom A, Wolk A. Fatty fish consumption and risk of prostate cancer. Lancet. 2001 Jun 2;357(9270):1764-6.
11) Torfadottir JE, Valdimarsdottir UA, Mucci LA, Kasperzyk JL, Fall K,Tryggvadottir L, Aspelund T, Olafsson O, Harris TB, Jonsson E, Tulinius H, Gudnason V, Adami HO, Stampfer M, Steingrimsdottir L. Consumption of fish products across the lifespan and prostate cancer risk. PLoS One. 2013 Apr 17;8(4):e59799.
12) Erin L. Richman, ScD; Stacey A. Kenfield, ScD; Jorge E. Chavarro, MD, ScD; Meir J. Stampfer, MD, DrPH; Edward L. Giovannucci, MD, ScD; Walter C. Willett, MD, DrPH; June M. Chan, ScD Fat Intake After Diagnosis and Risk of Lethal Prostate Cancer and All-Cause Mortality ; JAMA Intern Med. 2013;():1-8.
13) Siscovick, D.S., Raghunathan, T.E., King, I., et al. Dietary intake and cell membrane levels of long-chain n-3 polyunsaturated fatty acids and the risk of primary cardiac arrest J Am Med Assoc, 274 (1995), pp. 1363–1367.
14) Harris, W.S., Pottala, J.V., Sands, S.A., Jones, P.G. Comparison of the effects of fish and fish-oil capsules on the n 3 fatty acid content of blood cells and plasma phospholipids Am J Clin Nutr, 86 (2007), pp. 1621–1625
15) Raatz SK, Bibus D, Thomas W, Kris-Etherton P. Total fat intake modifies plasma fatty acid composition in humans. J Nutr. 2001 Feb;131(2):231-4.
16) Rizos, E.C., Ntzani, E.E., Bika, E., Kostapanos, M.S., Elisaf, M.S. Association Between Omega-3 Fatty Acid Supplementation and Risk of Major Cardiovascular Disease Events: A Systematic Review and Meta-analysis. JAMA. 2012;308(10):1024-1033.
17) Rita M Dougherty, BA, Claudio Galli, MD, Anna Ferro-Luzzi, MD, e James M Iacono, PhD. Lipid and phospholipid fatty acid composition of plasma, red blood cells, and platelets and how they are affected by dietary lipids: a study of normal subjetcts from Italy, Finland, and the USA. Am J Clin Nutr 1987; 45: 443-55.
18) Bassett JK, Severi G, Hodge AM, Macinnis RJ, Gibson RA, Hopper JL, English DR, Giles GG. Plasma phospholipid fatty acids, dietary fatty acids and prostate cancer risk. Int J Cancer. 2013 Apr 11. doi: 10.1002/ijc.28203. [Epub ahead of print]
19) Alan R. Kristal, Kathryn B. Arnold, Marian L. Neuhouser, Phyllis Goodman, Elizabeth A. Platz, Demetrius Albanes, and Ian M. Thompson. Diet, Supplement Use, and Prostate Cancer Risk: Results From the Prostate Cancer Prevention Trial; Am J Epidemiol 2010;172:566–577
20) J. Shannon, J. O’Malley, M.Mori, M. Garzotto, A.J. Palma, I.B. King. Erythrocyte fatty acids and prostate cancer risk: A comparison of methods. Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids 83 (2010) 161-169.
21) J. A. Stephenson, O. Al-Taan, A. Arshad, B. Morgan, M. S. Metcalfe, and A. R. Dennison The Multifaceted Effects of Omega-3 Polyunsaturated Fatty Acids on the Hallmarks of Cancer. Journal of Lipids Volume 2013.
22) Jorge E Chavarro, Meir J Stampfer, Megan N Hall, Howard D Sesso, and Jing Ma A 22-y prospective study of fish intake in relation to prostate cancer incidence and mortality Am J Clin Nutr 2008;88:1297–303.
23) Konrad M Szymanski, David C Wheeler, and Lorelei A Mucci Fish consumption and prostate cancer risk: a review and meta-analysis Am J Clin Nutr 2010;92:1223–33.
24) David E. LAAKSONEN, Jari A. LAUKKANEN, Leo NISKANEN, Kristiina NYYSSO ̈NEN, Tiina H. RISSANEN, Sari VOUTILAINEN, Eero PUKKALA, Anna HAKKARAINEN and Jukka T. SALONEN SERUM LINOLEIC AND TOTAL POLYUNSATURATED FATTY ACIDS IN RELATION TO PROSTATE AND OTHER CANCERS: A POPULATION-BASED COHORT STUDY Int. J. Cancer: 111, 444–450 (2004)
25) Marion Carayol, Pascale Grosclaude, Cyrille Delpierre. Prospective studies of dietaryalpha-linolenic acid intake and prostate cancer risk: a meta-analysis Cancer Causes Control (2010) 21:347–355.
26) Jorge E. Chavarro, Meir J. Stampfer, Hannia Campos, Tobias Kurth, Walter C. Willett, and Jing Ma A Prospective Study of Trans-Fatty Acid Levels in Blood and Risk of Prostate Cancer Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2008;17(1):95 – 101 13.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Mercúrio, Chumbo e Cádmio não possuem nenhuma função dentro dos organismos e a sua acumulação pode provocar graves doenças, sobretudo nos mamíferos, como câncer e outras doenças graves.

Metais Pesados no Organismo Humano

Metais pesados são metais quimicamente altamente reativos e bioacumuláveis, ou seja, os organismos não são capazes de eliminá-los.

Leia a matéria na íntegra:

Metal pesado
 
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Metais pesados são metais quimicamente altamente reativos e bioacumuláveis, ou seja, os organismos não são capazes de eliminá-los.
Quimicamente, os metais pesados são definidos como um grupo de elementos situados entre o cobre e o chumbo na tabela periódica tendo pesos atômicos entre 63,546 e 200,590 e densidadesuperior a 4,0 g/cm3.
Os seres vivos necessitam de pequenas quantidades de alguns desses metais, incluindo cobalto,cobre, manganês, molibdênio, vanádio, estrôncio, e zinco, para a realização de funções vitais no organismo. Porém níveis excessivos desses elementos podem ser extremamente tóxicos. Outros metais pesados como o mercúrio, chumbo e cádmio não possuem nenhuma função dentro dos organismos e a sua acumulação pode provocar graves doenças, sobretudo nos mamíferos, como câncer e outras doenças graves.
Quando lançados como resíduos industriais, na água, no solo ou no ar, esses elementos podem ser absorvidos pelos vegetais e animais das proximidades, provocando graves intoxicações ao longo da cadeia alimentar.
Principais metais pesados contaminantes[editar | editar código-fonte]


Mercúrio•Arsênico
Causa problemas nos sistemas respiratório, cardiovascular e nervoso.
•Chumbo
Atinge o sistema nervoso, a medula óssea e os rins.
•Cádmio
Causa problemas gastrointestinais e respiratórios.
•Mercúrio
Se concentra em diversas partes do corpo como pele, cabelo, glândulas sudoríparas e salivares, tireóide, sistema digestivo, pulmões, pâncreas, fígado, rins, aparelho reprodutivo e cérebro, provocando inúmeros problemas de saúde.
•Crómio
Provoca irritação na pele e, em doses elevadas, câncer.
•Manganês
Causa problemas respiratórios e efeitos neurotóxicos.
Categorias:  Metais
 Toxicologia