sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CURANDO O CANCER a cura chegou?!

07.11.2010
As cirurgias de rejuvenescimento facial desenvolveram-se nas últimas décadas em decorrência do investimento científico em novas técnicas e a enorme colaboração da comunidade médica de todo o mundo. Recentemente, o uso do plasma rico em plaquetas (PRP) e do plasma pobre em plaquetas (PPP) tornou-se um avanço na condução destes casos. 

Os resultados de uma análise qualitativa de casos clínicos evidenciam uma melhor integração entre a pele do rosto e os preenchimentos faciais quando o PRP é usado simultaneamente com o PPP para melhorar adaptação dos retalhos de ritidoplastia com a pele. Desta forma, os achados clínicos são concordantes com a literatura internacional e incentivam a prosseguir no desenvolvimento de técnicas cada vez mais apuradas e seguras no tratamento dos pacientes. 
"O PRP é indicado para todas as pessoas acima dos 35 anos com flacidez moderada no rosto, colo, pescoço e dorso das mãos."
O procedimento é relativamente simples. Cerca de 20 ml de sangue do paciente são colocados em um tubo com anticoagulante, que evita a coagulação do sangue, permitindo a estabilidade do fator de agregação plaquetária. Em seguida, o líquido é centrifugado por dez minutos num aparelho específico utilizado em laboratórios clínicos e acrescenta-se cloreto de Calcio, que estimula a ruptura das plaquetas. 
Para que o paciente possa se submeter a esse procedimento primeiro é necessário um hemograma em que se constata qualquer alteração sanguínea, uso de medicamentos anticoagulantes ou que possuem infecção ativa, que podem prejudicar o bom resultado do tratamento estético. Mas, de uma maneira geral, o PRP é indicado para todas as pessoas acima dos 35 anos com flacidez moderada, e pode ser aplicado no rosto, colo, pescoço e dorso das mãos.  

São necessárias, em média, três sessões (uma por mês) sendo que os resultados começam a aparecer 15 dias após a primeira aplicação. A manutenção varia de acordo com o grau de flacidez e pode ser feita a cada seis meses ou um ano. No Brasil são poucas as clínicas de estética que trabalham com o procedimento. O tratamento está em fase de testes na Stelle, e será publicado em revista científica para aprovação do método antes da disponibilização aos clientes. 

Minha experiência diz que o tratamento ainda não possui total comprovação científica, mas apresenta resultado satisfatório para os pacientes. Por isso, é preciso conhecer o médico ou especialista antes de realizar esse procedimento ou qualquer outro tratamento estético. 
 
Dra Glaucia Zeferino
Especialidade: Cirurgia plástica 
postado por MAURECIR, às 00:59
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24.10.2010
Auto-hemoterapia produz células-tronco  

O incansável auto-hemoterápico Olivares, manda e-mail lembrando a reportagem de ontem do Globo Repórter sobre “fator de crescimento plaquetário = tratamento com células tronco”, que ele considera igual a auto-hemoterapia. Está certo ou errado? Vejamos.  

Por quê os laboratórios farmacêuticos transnacionais são contra a auto-hemoterapia, e acionaram os seus marionetes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e os conselhos federais de Medicina (CFM), de Enfermagem (Cofen), da Farmácia (CFF) e dos Biomédicos, para proibirem o uso da técnica no Brasil?  

Sabemos que a auto-hemoterapia na sua forma clássica, tão bem ensinada pelo doutor Luiz Moura em sua entrevista, tem custo baixíssimo (uma seringa de aplicar injeção, material de higiene, e o trabalho aplicador). Também é de conhecimento de todos que a técnica aumenta a imunidade em quatro vezes, prevenindo, curando ou, no mínimo ajudando a curar, todo tipo de doenças.  

A resposta à pergunta acima é simples. Vejamos.  


Estudo localiza célula-tronco adulta em vaso sanguíneo  
18/03/2008 - 08:47 - Agência Estado  

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto concluíram, após cinco anos, um estudo que demonstra que as células-tronco adultas mesenquimais estão nas paredes de todos os vasos sanguíneos. Antes disso, essas células eram mais encontradas na medula óssea.  

A pesquisa, feita por profissionais do Hemocentro e do Hospital das Clínicas (HC), foi publicada na edição de março da revista científica internacional Experimental Hematology. "Esse é um conceito novo e muda a nossa visão sobre essas células", diz o pesquisador Dimas Tadeu Covas, que preside o Hemocentro e é professor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão.  

Células-tronco, adultas e embrionárias, são células indiferenciadas e, por essa característica, têm o potencial de serem usadas no tratamento de diferentes doenças degenerativas, como lesões cardíacas. As mesenquimais dão origem a componentes do sangue.  

"Estando nos vasos sanguíneos, elas controlam inúmeros mecanismos de reparo e regeneração", afirma o cientista.  

Segundo Covas, os resultados da pesquisa ainda são iniciais e agora é necessário entender essa célula para estudar a possibilidade de uso em tratamentos clínicos. "Abriu-se uma avenida nova de investigação", afirma ele. "Com a análise inicial, podemos intervir e começar a trabalhar especificamente com células de cada um dos tecidos, para ver como se comportam." O objetivo da equipe é estudar como elas agem no fígado, no cérebro e em outras partes do corpo. Covas explica que, apesar da descoberta, a medula óssea continua sendo uma fonte importante de células-tronco adultas, por sua facilidade de obtenção.  

Enquanto o uso de células-tronco adultas é permitido no Brasil, a utilização das embrionárias está sob julgamento no Superior Tribunal Federal (STF).  

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo”  

Um prova da produção de células-tronco pela auto-hemoterapia:  
Data: 30/06/2008 21:06:10  
De: AHT  
IP: 201.79.68.140  
Assunto: Auto-hemoterapia e miocardiopatia dilatada (coração grande) Coração  
Data: 19/12/2007 19:17  
De: raquel fernandes ribeiro  
IP: 200.175.196.77  
Assunto: Auto hemoterapia  
sou advogada, moro em Curitiba e sou portadora da doença de chagas com indicação de transplante de coração ou de células tronco. Por ser muito difícil conseguir e ouvindo uma amiga enfermeira que sabia que o meu médico havia me sentenciado ate 12/2007 ela me cedeu o DVD do Dr Luiz Moura e ai comecei a dez meses fazer a auto hemoterapia.  
Apos o sexto mês refiz todos os exames médicos (ecografia e holter e descobrimos que meu coração havia recuperado cerca de 30%. Em março vou refazer os exames médicos.  

O depoimento está no endereço http://inforum.insite.com.br/39550/6896890.htm  

Entrevista de um médico  

O médico Luiz Mattoso tem três especialidades médicas: homeopatia, ginecologia e obstetrícia. Dá consultoria na capital paulista. Praticava auto-hemoterapia, mas teve de interromper o atendimento para respeitar, segundo ele, a proibição do Conselho Federal de Medicina.  
“... P- O senhor tem mais alguma coisa para acrescentar a esse respeito?  
R- Sim. Quero deixar minha impressão a este respeito. Infelizmente, a aht foi proibida pelo Conselho Federal de Medicina.  

A aht, para mim, representa o estímulo de despertar em milhares de células tronco inteligentes, existentes no sangue venoso, que de 5 em 5 dias, quando injetado no músculo, promove uma reação de corpo estranho, limpeza e reparação de tudo que se encontra errado em nossas células, com o auxílio de células chamadas de macrófagos, e estes inteligentes macrófagos, irão descobrir os erros de divisão celular e corrigir passo a passo a formação de anticorpos, anti-anticorpos, de elementos anti-autoimunes, de células anti-cancerosas, substâncias estranhas, reparando passo a passo os erros, de uma forma leve, suave e duradoura. Em resumo, a meu ver a aht é uma terapêutica que promove o estímulo de células tronco inteligentes. ...”.  

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E mais: são auto-hemoterapia várias técnicas que demandam o trabalho do profissional de saúde. Algumas delas, caríssimas, como sabemos. Todas praticadas livremente no Brasil. Aqui, o que não pode é a tecnologia simples, que pode ser praticada pelos pobres em qualquer canto do país, observadas normas de biossegurança. O emprego da auto-hemoterapia é livre em todo o mundo, o que torna o Brasil um país único, graças às práticas inquisitoriais de seus órgãos de saúde, com a conivência do ministro Temporão, da Saúde, e do resto do governo.  

A novidade é o Pool de Plaquetas (quase a mesma coisa que Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Ver emhttp://www.sbhh.com.br/biblioteca/leis/129_01rdc.htm e, em http://www.defatoonline.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=3391  

Há, também, o "Plasma Rico em Plaquetas (PRP)”, como a reportagem a que o Olivares se refere no Globo Repórter desta sexta (16/04/2010). Veja texto na Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, vol.33 no.1 Rio de Janeiro Jan./Feb. 2006. No endereço http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912006000100007&script=sci_arttext  

Lembra ainda a reportagem na TV Globo, no Esporte Espetacular? Está em  

Outra técnica derivada da auto-hemoterapia clássica: Ozonioterapia. Ver no endereço da Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ) http://www.aboz.org.br/Web/secoes_site.asp?id=7  

Mais uma forma de aplicação da auto-hemoterapia, a feita pela Homeopatia. No endereçohttp://www.escoladehomeopatia.org.br/ lê-se em uma de suas páginas:  
"Licínio Cardoso (RJ)  
Em 1923 cria a isopatia sanguínea ou auto-hemoterapia por via ...”  

Há, ainda, a auto-hemoterapia a partir do método criado pelo dr. Jorge González. O site da Associação Mexicana para o Diagnóstico e Tratamento das Doenças é http://autohemoterapia.com/ e em http://autohemoterapia.4t.com/ (este site médico argentino). Nos sites são ensinadas as doses de auto-hemoterapia em crianças (até em lactantes).  

Outra técnica derivada da auto-hemoterapia clássica: Tampão Sanguíneo Peridural  
“Nota de esclarecimento  
Em face de falha na redação do artigo “Auto-hemoterapia não tem eficácia comprovada” no Jornal Medicina (XXII, 167, DEZ/2007, p.11), esclarecemos que o procedimento terapêutico denominado “tampão sangüíneo peridural” é cientificamente amparado por relevante literatura médica e remetemos o leitor ao texto que trata dessa matéria no Parecer CFM 12/07.” Este texto está na página do editorial do jornal do Conselho Federal de Medicina (CFM)http://www.portalmedico.org.br/JORNAL/Jornais2008/Jan/pag5.html  

Veja ainda: Tampão sanguíneo e cefaléia pós-punção de dura-máter  
Prof. Dr. Marcelo Luis Abramides Torres • Dr. Alberto Vasconcelos, no endereçohttp://www.fm.usp.br/anestesiologia/revista/CEDAR%2019.pdf  

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E quem tiver interesse em pesquisar, tem à disposição o http://books.google.com.br/ . Hoje (17/04/2010) encontramos:  

243 livros com referências sobre auto-hemoterapia, em português;  

633 sobre autohemoterapia, em espanhol;  

620 sobre auto-hémothérapie, em francês;  

659 sobre autoemoterapia, em italiano:  

601 sobre eigenbluttherapie, em alemão;  

659 sobre autohemotherapy, em inglês.  

postado por MAURECIR, às 16:20
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20.08.2010
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postado por MAURECIR, às 02:08
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20.08.2010
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postado por MAURECIR, às 00:33
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20.08.2010

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19.08.2010
A neurogênese adulta
Por mais de um século, a ciência médica acreditava firmemente que o nosso cérebro não poderia reparar-se e que nascemos com todas as células do cérebro que jamais teria. Essa crença foi alterada. Nos últimos 20 anos, a pesquisa mostrou que a neurogênese, a criação de novas células cerebrais, realmente ocorre no ser humano adulto. Atualmente, o trabalho está se deslocando para descobrir onde acontece a neurogênese, como acontece, por que isso acontece e, mais importante, como ele pode ajudar o cérebro a se curar.

Fomos ensinados para as gerações que o cérebro adulto não gera novas células cerebrais. As células que você tem no nascimento são sobre tudo que você já tem, e um neurônio perdido é perdido para sempre. Agora, a ciência médica tenha aprendido uma lição diferente.
Pesquisas realizadas durante a última década produziu evidência crescente de que o cérebro humano adulto cria novos neurônios, um processo conhecido como neurogênese. Dados recentes revelam que muitos desses novos neurônios sobreviver e integrar-se o funcionamento do cérebro, sugerindo que o potencial de um cérebro de auto-cura. Se os investigadores podem aproveitar e reforçar a neurogênese, que poderia levar a melhores tratamentos para muitas doenças, doenças ou danos - a partir de Alzheimer e epilepsia a lesão cerebral traumática e acidente vascular cerebral - e pode ajudar a manter nossas mentes e lembranças nítidas.
Já a pesquisa:
  • áreas identificadas como de neurogênese no cérebro, onde é evidente.
  • Descoberto os processos que podem promover ou inibir a neurogênese.
  • Ofereceu um vislumbre de como pode assimilar novos neurônios no cérebro de trabalho.
O que começou com o canto de um pássaro pequeno mudou um paradigma inteiro em neurociência. Cerca de 20 anos atrás, a pesquisa sobre a capacidade dos pássaros adultos para aprender novas músicas mostraram que seus cérebros criou novas células e que estes neurônios ajudou a formar memórias das músicas novas. Isso abriu o debate sobre se o mesmo processo ocorreu em seres humanos. Pesquisa confirmou posteriormente a neurogênese humana, e agora gira em torno de questões na medida em que a neurogênese ocorre, onde ocorre, ea função de executar novos neurônios no cérebro de trabalho.
Para entender melhor a neurogênese, que ajuda a compreender que nem todos os novos neurônios viver muito tempo após o nascimento. Na realidade, morrem mais do que sobreviver, o que pode ser uma das razões que levou tanto tempo para que os investigadores reconhecem a neurogênese no cérebro adulto.
Para viver e tornar-se parte do cérebro funcionando, um neurônio novas necessidades de apoio não apenas da vizinha células gliais e os nutrientes do sangue, mas também, e mais importante, as conexões com outros neurônios. Sem essas ligações, os neurônios murchar e morrer.
Investigação até à data sugerem que a área mais ativa da neurogênese é o hipocampo, uma região profunda no cérebro envolvidas na aprendizagem e memória. A pesquisa mostrou que milhares de novas células são produzidas no hipocampo cada dia, embora muitos morrem dentro de algumas semanas de seu nascimento.
Estudos recentes em animais têm mostrado uma correlação entre a aprendizagem ea sobrevivência dos neurônios novos no hipocampo.Depois de ensinar os roedores uma grande variedade de tarefas que contratou uma série de áreas do cérebro, os cientistas descobriram que, em geral, quanto mais o animal aprendeu, a mais neurônios no hipocampo sobreviveu. Células que nasceram antes da experiência de aprendizagem eram mais prováveis de sobreviver se tornar neurônios, mas apenas se os animais realmente aprendeu. O aumento da sobrevivência ocorreu com as tarefas que dependem do hipocampo, bem como aqueles que exigiu um esforço significativo para aprender.
Todo mundo sabe que o exercício é bom para o coração, mas nos últimos anos, evidências convincentes demonstrou que o exercício também é bom para seu cérebro. Os experimentos constataram que os ratos que usaram uma roda de corrida tiveram cerca do dobro do número de novos neurônios em ratos que não exercitaram. O aprendizado pode ser ainda necessário preservá-los, entretanto.
Outra pesquisa revelou que beta-endorfina, uma substância química deelevação produzida pelo hipotálamo e na hipófise, pode desempenhar um papel nos efeitos do exercício sobre o cérebro. Ratos que produzem beta-endorfina e exercícios mostraram um aumento no hipocampo, tanto o número de células recém-nascidos ea taxa em que as células sobreviveram. Entretanto, camundongos que não conseguiam produzir beta-endorfina, mas ainda estavam autorizados a exercer não mostrou nenhuma mudança na neurogênese.
As experiências recentes com a terapia antidepressiva descobriu que ele estimula a neurogênese em animais adultos. Por outro lado, o estresse parece trabalhar contra a produção de novas células.
Uma questão chave para os pesquisadores agora é o que esses novos neurônios fazem quando sobreviver e tornar-se parte do cérebro trabalhando. Será que eles simplesmente substituir os neurônios de idade, ou eles formam circuitos totalmente novo? Eles são responsáveis por novas memórias? Alguns estudos recentes sugerem que a força de uma memória pode relacionar-se quantos novos neurônios permanecem no cérebro depois de aprender. Estas novas perspectivas estão se abrindo muitas avenidas emocionantes da pesquisa para os cientistas, pois aumentam sua compreensão de como funcionam nossos cérebros.


Embora os cientistas ainda debatem a extensão ea finalidade de neurogênese no cérebro adulto, a pesquisa identificou determinadas áreas do cérebro onde é mais evidente. Estas áreas incluem o hipocampo, núcleo caudado, e bulbo olfatório.
postado por MAURECIR, às 19:27
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19.08.2010
Magnésio, um elemento essencial, que é encontrado em locais escuros, vegetais folhosos, como espinafre e em alguns frutos. Aqueles que recebem menos de 400 miligramas por dia correm o risco de alergias, asma e doenças cardíacas, entre outras condições. Em 2004, Guosong Liu e colegas do MIT descobriu que o magnésio pode ter uma influência positiva na . Seguiram-se através do desenvolvimento de um composto de magnésio novo - magnésio-L-threonate (TMG) - que é mais eficaz do que os suplementos orais convencionais para impulsionar magnésio no cérebro, e testá-la em ratos.
"Descobrimos que a elevação de magnésio cerebral levou à melhoria significativa da memória espacial e associativo em ambos os ratos jovens e idosos", disse Liu, atual diretor do Centro de Aprendizagem e Memória da Universidade de Tsinghua. "Se MGT é mostrado para ser seguro e eficaz em seres humanos, estes resultados podem ter um impacto significativo na saúde pública." Liu é um dos fundadores da Magceutics, uma empresa sediada na Califórnia desenvolvimento de medicamentos para prevenção e tratamento do declínio da memória dependente da idade e da doença de Alzheimer.
"Metade da população dos países industrializados tem um défice de magnésio, que aumenta com o envelhecimento. Se normal ou até mesmo níveis mais elevados de magnésio pode ser mantida, poderemos ser capazes de retardar significativamente a perda relacionada à idade da função cognitiva e, talvez, prevenir ou tratar doenças que afetam as funções cognitivas ", disse Liu.
Para compreender os mecanismos moleculares subjacentes a esta MGT-induced melhora na memória, os pesquisadores estudaram as alterações induzidas nas propriedades funcionais e estruturais das sinapses. Eles descobriram que em ratos jovens e idosos, MGT maior plasticidade entre as sinapses, as conexões entre os neurônios, e aumentou a densidade de sinapses no hipocampo, uma região do cérebro crucial para o aprendizado ea memória.
Susumu Tonegawa em Picower do MIT para a aprendizagem ea memória ajudou a realizar os primeiros experimentos comportamentais que mostraram que o magnésio aumentou de memória em ratos idosos. laboratório Min Zhou na Universidade de Toronto, ajudou a demonstrar a melhoria da plasticidade sináptica em ratos tratados com magnésio.
Este estudo não só destaca a importância de uma dieta com magnésio diário suficiente, mas também sugere a utilidade de tratamentos baseados em magnésio para o envelhecimento.
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postado por MAURECIR, às 19:16
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19.08.2010
Auto-hemoterapia produz células-tronco  

O incansável auto-hemoterápico Olivares, manda e-mail lembrando a reportagem de ontem do Globo Repórter sobre “fator de crescimento plaquetário = tratamento com células tronco”, que ele considera igual a auto-hemoterapia. Está certo ou errado? Vejamos.  

Por quê os laboratórios farmacêuticos transnacionais são contra a auto-hemoterapia, e acionaram os seus marionetes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e os conselhos federais de Medicina (CFM), de Enfermagem (Cofen), da Farmácia (CFF) e dos Biomédicos, para proibirem o uso da técnica no Brasil?  

Sabemos que a auto-hemoterapia na sua forma clássica, tão bem ensinada pelo doutor Luiz Moura em sua entrevista, tem custo baixíssimo (uma seringa de aplicar injeção, material de higiene, e o trabalho aplicador). Também é de conhecimento de todos que a técnica aumenta a imunidade em quatro vezes, prevenindo, curando ou, no mínimo ajudando a curar, todo tipo de doenças.  

A resposta à pergunta acima é simples. Vejamos.  


Estudo localiza célula-tronco adulta em vaso sanguíneo  
18/03/2008 - 08:47 - Agência Estado  

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto concluíram, após cinco anos, um estudo que demonstra que as células-tronco adultas mesenquimais estão nas paredes de todos os vasos sanguíneos. Antes disso, essas células eram mais encontradas na medula óssea.  

A pesquisa, feita por profissionais do Hemocentro e do Hospital das Clínicas (HC), foi publicada na edição de março da revista científica internacional Experimental Hematology. "Esse é um conceito novo e muda a nossa visão sobre essas células", diz o pesquisador Dimas Tadeu Covas, que preside o Hemocentro e é professor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão.  

Células-tronco, adultas e embrionárias, são células indiferenciadas e, por essa característica, têm o potencial de serem usadas no tratamento de diferentes doenças degenerativas, como lesões cardíacas. As mesenquimais dão origem a componentes do sangue.  

"Estando nos vasos sanguíneos, elas controlam inúmeros mecanismos de reparo e regeneração", afirma o cientista.  

Segundo Covas, os resultados da pesquisa ainda são iniciais e agora é necessário entender essa célula para estudar a possibilidade de uso em tratamentos clínicos. "Abriu-se uma avenida nova de investigação", afirma ele. "Com a análise inicial, podemos intervir e começar a trabalhar especificamente com células de cada um dos tecidos, para ver como se comportam." O objetivo da equipe é estudar como elas agem no fígado, no cérebro e em outras partes do corpo. Covas explica que, apesar da descoberta, a medula óssea continua sendo uma fonte importante de células-tronco adultas, por sua facilidade de obtenção.  

Enquanto o uso de células-tronco adultas é permitido no Brasil, a utilização das embrionárias está sob julgamento no Superior Tribunal Federal (STF).  

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo”  

Um prova da produção de células-tronco pela auto-hemoterapia:  
Data: 30/06/2008 21:06:10  
De: AHT  
IP: 201.79.68.140  
Assunto: Auto-hemoterapia e miocardiopatia dilatada (coração grande) Coração  
Data: 19/12/2007 19:17  
De: raquel fernandes ribeiro  
IP: 200.175.196.77  
Assunto: Auto hemoterapia  
sou advogada, moro em Curitiba e sou portadora da doença de chagas com indicação de transplante de coração ou de células tronco. Por ser muito difícil conseguir e ouvindo uma amiga enfermeira que sabia que o meu médico havia me sentenciado ate 12/2007 ela me cedeu o DVD do Dr Luiz Moura e ai comecei a dez meses fazer a auto hemoterapia.  
Apos o sexto mês refiz todos os exames médicos (ecografia e holter e descobrimos que meu coração havia recuperado cerca de 30%. Em março vou refazer os exames médicos.  

O depoimento está no endereço http://inforum.insite.com.br/39550/6896890.htm  

Entrevista de um médico  

O médico Luiz Mattoso tem três especialidades médicas: homeopatia, ginecologia e obstetrícia. Dá consultoria na capital paulista. Praticava auto-hemoterapia, mas teve de interromper o atendimento para respeitar, segundo ele, a proibição do Conselho Federal de Medicina.  
“... P- O senhor tem mais alguma coisa para acrescentar a esse respeito?  
R- Sim. Quero deixar minha impressão a este respeito. Infelizmente, a aht foi proibida pelo Conselho Federal de Medicina.  

A aht, para mim, representa o estímulo de despertar em milhares de células tronco inteligentes, existentes no sangue venoso, que de 5 em 5 dias, quando injetado no músculo, promove uma reação de corpo estranho, limpeza e reparação de tudo que se encontra errado em nossas células, com o auxílio de células chamadas de macrófagos, e estes inteligentes macrófagos, irão descobrir os erros de divisão celular e corrigir passo a passo a formação de anticorpos, anti-anticorpos, de elementos anti-autoimunes, de células anti-cancerosas, substâncias estranhas, reparando passo a passo os erros, de uma forma leve, suave e duradoura. Em resumo, a meu ver a aht é uma terapêutica que promove o estímulo de células tronco inteligentes. ...”.  

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E mais: são auto-hemoterapia várias técnicas que demandam o trabalho do profissional de saúde. Algumas delas, caríssimas, como sabemos. Todas praticadas livremente no Brasil. Aqui, o que não pode é a tecnologia simples, que pode ser praticada pelos pobres em qualquer canto do país, observadas normas de biossegurança. O emprego da auto-hemoterapia é livre em todo o mundo, o que torna o Brasil um país único, graças às práticas inquisitoriais de seus órgãos de saúde, com a conivência do ministro Temporão, da Saúde, e do resto do governo.  

A novidade é o Pool de Plaquetas (quase a mesma coisa que Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Ver emhttp://www.sbhh.com.br/biblioteca/leis/129_01rdc.htm e, em http://www.defatoonline.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=3391  

Há, também, o "Plasma Rico em Plaquetas (PRP)”, como a reportagem a que o Olivares se refere no Globo Repórter desta sexta (16/04/2010). Veja texto na Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, vol.33 no.1 Rio de Janeiro Jan./Feb. 2006. No endereço http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-69912006000100007&script=sci_arttext  

Lembra ainda a reportagem na TV Globo, no Esporte Espetacular? Está em  

Outra técnica derivada da auto-hemoterapia clássica: Ozonioterapia. Ver no endereço da Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ) http://www.aboz.org.br/Web/secoes_site.asp?id=7  

Mais uma forma de aplicação da auto-hemoterapia, a feita pela Homeopatia. No endereçohttp://www.escoladehomeopatia.org.br/ lê-se em uma de suas páginas:  
"Licínio Cardoso (RJ)  
Em 1923 cria a isopatia sanguínea ou auto-hemoterapia por via ...”  

Há, ainda, a auto-hemoterapia a partir do método criado pelo dr. Jorge González. O site da Associação Mexicana para o Diagnóstico e Tratamento das Doenças é http://autohemoterapia.com/ e em http://autohemoterapia.4t.com/ (este site médico argentino). Nos sites são ensinadas as doses de auto-hemoterapia em crianças (até em lactantes).  

Outra técnica derivada da auto-hemoterapia clássica: Tampão Sanguíneo Peridural  
“Nota de esclarecimento  
Em face de falha na redação do artigo “Auto-hemoterapia não tem eficácia comprovada” no Jornal Medicina (XXII, 167, DEZ/2007, p.11), esclarecemos que o procedimento terapêutico denominado “tampão sangüíneo peridural” é cientificamente amparado por relevante literatura médica e remetemos o leitor ao texto que trata dessa matéria no Parecer CFM 12/07.” Este texto está na página do editorial do jornal do Conselho Federal de Medicina (CFM)http://www.portalmedico.org.br/JORNAL/Jornais2008/Jan/pag5.html  

Veja ainda: Tampão sanguíneo e cefaléia pós-punção de dura-máter  
Prof. Dr. Marcelo Luis Abramides Torres • Dr. Alberto Vasconcelos, no endereçohttp://www.fm.usp.br/anestesiologia/revista/CEDAR%2019.pdf  

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E quem tiver interesse em pesquisar, tem à disposição o http://books.google.com.br/ . Hoje (17/04/2010) encontramos:  

243 livros com referências sobre auto-hemoterapia, em português;  

633 sobre autohemoterapia, em espanhol;  

620 sobre auto-hémothérapie, em francês;  

659 sobre autoemoterapia, em italiano:  

601 sobre eigenbluttherapie, em alemão;  

659 sobre autohemotherapy, em inglês.  

Muitos destes livros foram publicados recentemente. The autohemotherapy reference manual: the definitive guide to the literature?, de S. H. Shakman, é de 1996. Em alemão, Praxis der Eigenbluttherapie?, de Harald Krebs, é de 2007. UTILISATION DE L'AUTO-HEMOTHERAPIE TOPIQUE DANS LE TRAITEMENT DES ULCERES DE? , de DIANE. MANTEL JOURDAIN, é datado de 1999.  

Em nenhum dos milhares de livros, referências a efeitos colaterais indesejados com o uso da auto-hemoterapia, que foi aplicada pela primeira vez em 1898, e teve amplo uso até meados do século passado. A partir daí os laboratórios farmacêuticos conseguiram fazer os profissionais de medicina esquecer a técnica, para vender os antibióticos e outros remédios, sempre a peso de ouro.  

Como se vê, os criminosos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conselhos federais de Medicina (CFM), de Enfermagem (Cofen), da Farmácia (CFF) e dos Biomédicos mantêm a proibição do uso da auto-hemoterapia por serem serviçais dos laboratórios farmacêuticos transnacionais.  

Estes laboratórios, e os médicos a seu serviço, matam milhões no mundo inteiro - só nos Estados Unidos da América (EUA) são 786.000 mortes. Ver o texto completo em http://www.umanovaera.com/Fraudes_Medicas/IMVA.htm - vão perder muito dinheiro quando o povo conseguir a liberação do uso da técnica no Brasil.  

Será um processo trabalhoso, como sabemos. Mas a vitória é certa!  
 
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Ubervalter Coimbra
59 anos - Vitória - ES
postado por MAURECIR, às 15:45
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11.08.2010

Cientistas norte-americanos trabalham em uma vacina contra o câncer de mama

Uma vacina pode ser a esperança contra uma doença que atinge milhares de mulheres no mundo todo: o câncer de mama. Cientistas norte-americanos desenvolveram uma fórmula para prevenir a formação de tumores. Testes foram realizados com êxito em camundongos em laboratório e divulgados recentemente na revista Nature Medicine. O próximo passo é fazer um estudo com humanos. Se a etapa for bem-sucedida, a descoberta pode eliminar de vez o câncer de mama.

A vacina comum estimula o sistema imunológico para combater vírus ou bactérias. Criar uma fórmula contra um tumor é um grande desafio porque, ao tentar eliminar as células cancerígenas, o antígeno também pode atacar os tecidos saudáveis.

– Acreditamos que o câncer de mama pode ser prevenido e trabalhamos com a premissa de que, com uma estimulação correta do sistema imunológico, podemos fazer isso – contou Vincent Tuohy, imunologista e chefe do estudo realizado pelo Cleveland Clinic’s Lerner Research Institute.

Duas vacinas de prevenção ao câncer – contra a contaminação do colo do útero e outra do fígado – já foram desenvolvidas e estão em circulação. Mas elas atacam apenas os vírus, o papiloma humano (HPV) e a Hepatite B, e não a formação da doença.

A solução encontrada pela equipe de cientistas americanos foi descobrir um alvo dentro do tumor que não é facilmente encontrado em uma pessoa saudável. Os pesquisadores, então, resolveram voltar as atenções para a alfa-lactoalbumina, uma proteína constatada na maioria dos casos de câncer de mama, mas que não está presente no organismo de mulheres saudáveis, a não ser durante a amamentação.

– Conseguimos a imunidade depois de identificarmos a alfa-lactoalbumina. Como ela é encontrada em duas ocasiões, em tecidos da mama apenas durante a amamentação e em tumores nos seios, achávamos que ela poderia dar proteção contra o desenvolvimento do câncer sem induzir qualquer complicação. E deu certo – diz Tuohy.

Testes clínicos começam no ano que vem

O objetivo da vacina é ativar o sistema imunológico para combater a alfa-lactoalbumina e, assim, impedir a formação de um tumor. Durante a pesquisa, os cientistas testaram a dose em camundongos com predisposição genética para o câncer. Metade deles recebeu o antígeno e outro grupo recebeu um placebo. Nenhum animal que tinha recebido a dose com alfa-lactoalbumina desenvolveu o tumor, enquanto aqueles que receberam a fórmula sem a substância sim.

A estratégia seria aplicar a vacina em dois grupos de mulheres: com mais de 40 anos e em mais jovens, que tenham uma predisposição genética.

– Nosso estudo sustenta a possibilidade de que uma mulher adulta, saudável, que tenha passado por uma gravidez e o processo de amamentação, possa ser vacinada com segurança contra a alfa-lactoalbumina e, consequentemente, obter uma proteção significativa contra o câncer de mama – afirma o pesquisador.

A fase de testes clínicos deve começar ano que vem. Na prática, a vacina pode demorar 10 anos para chegar até a população mundial.

Correio Braziliense
TATIANA SABADINI

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