CURANDO O CANCER a cura chegou?!
Os resultados de uma análise qualitativa de casos clínicos evidenciam uma melhor integração entre a pele do rosto e os preenchimentos faciais quando o PRP é usado simultaneamente com o PPP para melhorar adaptação dos retalhos de ritidoplastia com a pele. Desta forma, os achados clínicos são concordantes com a literatura internacional e incentivam a prosseguir no desenvolvimento de técnicas cada vez mais apuradas e seguras no tratamento dos pacientes.
São necessárias, em média, três sessões (uma por mês) sendo que os resultados começam a aparecer 15 dias após a primeira aplicação. A manutenção varia de acordo com o grau de flacidez e pode ser feita a cada seis meses ou um ano. No Brasil são poucas as clínicas de estética que trabalham com o procedimento. O tratamento está em fase de testes na Stelle, e será publicado em revista científica para aprovação do método antes da disponibilização aos clientes.
Minha experiência diz que o tratamento ainda não possui total comprovação científica, mas apresenta resultado satisfatório para os pacientes. Por isso, é preciso conhecer o médico ou especialista antes de realizar esse procedimento ou qualquer outro tratamento estético.
Especialidade: Cirurgia plástica
Fomos ensinados para as gerações que o cérebro adulto não gera novas células cerebrais. As células que você tem no nascimento são sobre tudo que você já tem, e um neurônio perdido é perdido para sempre. Agora, a ciência médica tenha aprendido uma lição diferente.
- áreas identificadas como de neurogênese no cérebro, onde é evidente.
- Descoberto os processos que podem promover ou inibir a neurogênese.
- Ofereceu um vislumbre de como pode assimilar novos neurônios no cérebro de trabalho.
Embora os cientistas ainda debatem a extensão ea finalidade de neurogênese no cérebro adulto, a pesquisa identificou determinadas áreas do cérebro onde é mais evidente. Estas áreas incluem o hipocampo, núcleo caudado, e bulbo olfatório. |
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59 anos - Vitória - ES
Cientistas norte-americanos trabalham em uma vacina contra o câncer de mama
A vacina comum estimula o sistema imunológico para combater vírus ou bactérias. Criar uma fórmula contra um tumor é um grande desafio porque, ao tentar eliminar as células cancerígenas, o antígeno também pode atacar os tecidos saudáveis.
– Acreditamos que o câncer de mama pode ser prevenido e trabalhamos com a premissa de que, com uma estimulação correta do sistema imunológico, podemos fazer isso – contou Vincent Tuohy, imunologista e chefe do estudo realizado pelo Cleveland Clinic’s Lerner Research Institute.
Duas vacinas de prevenção ao câncer – contra a contaminação do colo do útero e outra do fígado – já foram desenvolvidas e estão em circulação. Mas elas atacam apenas os vírus, o papiloma humano (HPV) e a Hepatite B, e não a formação da doença.
A solução encontrada pela equipe de cientistas americanos foi descobrir um alvo dentro do tumor que não é facilmente encontrado em uma pessoa saudável. Os pesquisadores, então, resolveram voltar as atenções para a alfa-lactoalbumina, uma proteína constatada na maioria dos casos de câncer de mama, mas que não está presente no organismo de mulheres saudáveis, a não ser durante a amamentação.
– Conseguimos a imunidade depois de identificarmos a alfa-lactoalbumina. Como ela é encontrada em duas ocasiões, em tecidos da mama apenas durante a amamentação e em tumores nos seios, achávamos que ela poderia dar proteção contra o desenvolvimento do câncer sem induzir qualquer complicação. E deu certo – diz Tuohy.
Testes clínicos começam no ano que vem
O objetivo da vacina é ativar o sistema imunológico para combater a alfa-lactoalbumina e, assim, impedir a formação de um tumor. Durante a pesquisa, os cientistas testaram a dose em camundongos com predisposição genética para o câncer. Metade deles recebeu o antígeno e outro grupo recebeu um placebo. Nenhum animal que tinha recebido a dose com alfa-lactoalbumina desenvolveu o tumor, enquanto aqueles que receberam a fórmula sem a substância sim.
A estratégia seria aplicar a vacina em dois grupos de mulheres: com mais de 40 anos e em mais jovens, que tenham uma predisposição genética.
– Nosso estudo sustenta a possibilidade de que uma mulher adulta, saudável, que tenha passado por uma gravidez e o processo de amamentação, possa ser vacinada com segurança contra a alfa-lactoalbumina e, consequentemente, obter uma proteção significativa contra o câncer de mama – afirma o pesquisador.
A fase de testes clínicos deve começar ano que vem. Na prática, a vacina pode demorar 10 anos para chegar até a população mundial.
Correio Braziliense
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